Israel
é um dos sinais mais evidentes na atualidade em relação ao retorno de
Jesus. Sua restauração nacional profetizada em Ezequiel 37.1-10 teve
início em 1948.
A história do plano divino em
relação a humanidade tem seu eixo central na existência do povo de
Israel. É o relógio pelo qual podemos acompanhar todos os eventos
históricos e escatológicos do mundo. O Senhor Jesus mesmo apontou-nos
esse sinal de Sua vinda em Lucas 21.27-30: "E, então, verão o
Filho do Homem numa núvem com poder e grande glória. Ora, quando essas
coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça,
porque a vossa redenção está próxima... Olhai para a figueira e para
todas as árvores. Quando já começam a brotar, vós sabeis por vós mesmos,
vendo-as, que perto está já o verão".
Encontramos
respaldo para crer na Palavra de Deus através das profecias bíblicas
cumpridas e, a se cumprirem, nos fatos da vida de Israel.
Tanto
as profecias sobre a dispersão do povo de Israel entre as nações quanto
as referentes ao retorno à sua terra, têm tido o fiel cumprimento. Há
duas importantes reuniões de Israel na sua terra que mostram a
veracidade da profecia bíblica. A primeira diz respeito ao sentimento de
volta ao lar que tiveram todos os israelitas dispersos pelas nações.
Esse sentimento se tornou forte com o movimento sionista iniciado em
1897 por Teodoro Herzl. Pouco a pouco, sistemática e continuamente, o
povo começou a voltar. Não era um simples sentimento de um homem ou de
um povo e, sim, um impulso do Espírito de Deus na mente e no coração de
cada judeu disperso, em cumprimento à Palavra de Deus (Jeremias 24.6;
Ezequiel 36.24,28).
Em 1948, Israel já estava
bem instalado na Terra Prometida e a sua proclamação pela ONU como
Estado foi o clímax da efetivação da promessa divina quanto ao seu
retorno.
A segunda reunião de Israel
acontecerá no futuro próximo por ocasião da "angústia de Jacó",
conhecida como a Grande Tribulação (Apocalipse 16.12-21). Esse evento
escatológico será terrível e indescritível para o povo de Israel, que
estará mobilizado para a grande batalha do Armagedom. Os reis da terra,
isto é, os governantes do mundo inteiro estarão reunidos com seus
exércitos e armas destrutivas para o maior combate já registrado na
história mundial. Quem sabe, talvez seja esta a chamada "Terceira Guerra
Mundial". Será no clímax desta batalha que Jesus Cristo, o Salvador e
Messias, anteriormente rejeitado pelos israelitas, virá e destruirá os
inimigos do seu povo, e implantará Seu reino milenial (Apocalipse
19.11-21).
A profecia de Ezequiel 37.1-11
trata da restauração nacional, moral e espiritual de Israel. Alguns
aspectos dessa profecia já tiveram o seu cumprimento e outros estão se
cumprindo. Porém, o cumprimento cabal só acontecerá no período da Grande
Tribulação e com a intervenção de Jesus, o Messias, em Jerusalém. Nesse
período, a Igreja não estará na Terra, porque foi antes arrebatada para
estar com o Senhor.
Os textos do profeta
Ezequiel, capítulos 38 e 39, tratam a respeito da profecia bíblica sobre
um bloco de nações ao norte de Israel. Por causa da etnia dos povos que
habitam aquela região vários nomes geográficos podem ser
identiificados. O profeta fala de Magogue, Meseque e Tubal, regiões
ocupadas pelos antigos citas e tártaros, as quais hoje correspondem à
Rússia. Nome como o de Meseque converteu-se em Moscou ou Moskva. Tubal é
a moderna cidade russa de Tobolsk. No bloco das nações aliadas aparecem
os nomes de Gômer, Togarma. Gômer veio a ser a Germânia (atual
Alemanha) e, Togarma corresponde à Armênia e Turquia. Destacam-se ainda
os persas, os etíopes e Pute. Hoje, os persas são o Irã; os etíopes, a
Etiópia; e, Pute, a Líbia.
Devemos entender
que a queda da União Soviética não significa que a profecia tenha
perdido sua validade. Na verdade, esta potência mundial está se
levantando e mostrando sua força, quando se esforça para participar das
conversações de paz entre Israel e os países árabes, aos quais ela
sempre apoiou. Ela perdeu o seu poder sobre o aludido bloco de nações, e
alguns estudiosos interpretam essa queda como algo para acontecer em
plenitude no futuro.
A profecia diz que a
confederação do Norte, tendo como líder Gogue, colocará seus exércitos
contra a autoridade da Besta (o Anticristo). A profecia indica que
Gogue, chefe da terra de Magogue invadirá a terra de Israel nos últimos
dias. É possível que essa invasão venha a acontecer no período da Grande
Tribulação. Os motivos principais para a invasão do "rei do norte"
estão expostos em Ezequiel 38.11-12. A idéia de "tomar o despojo e de
arrebatar a presa" não é difícil entender pelo fato de a antiga União
Soviética ter perdido seus principais intelectuais e cientistas (na
maioria judeus), os quais retornaram para Israel. A Bíblia diz que esse
invasor será destruído pela intervenção divina nos montes de Israel.
Então, as nações da Terra reconhecerão o Deus de Israel.
O sinal de
Israel é revelado à Igreja pelo seu esplêndido florescimento na Terra
que Deus lhe prometera - a figueira brotando - , e pela sua influência
na marcha dos acontecimentos mundiais.
Oi amigão, essa conclusão bíblica está errada, Israel não é mais a figueira á mais de dois mil anos, e sim as comunidades cristãs.
ResponderExcluirEzequiel 37- fala da volta dos judeus da deportação babilônica e não da romana, no capítulo 37:26 - diz : Que lhe seriam dado uma nova aliança de paz, essa aliança só veio com Jesus em seu tempo.
Afirmar que ezequiel 37 vai se cumprir é o mesmo que dizer que ele nunca se manifestou a Israel. (É ideologia judaica sionista)
Lembremos- quem é que diz que o cristo ainda não veio em CARNE (encarnação) ?
Fica o link: Pesquise e estude e verá o que eu digo !
http://aquariuspage.blogspot.com.br/2014/04/israel-o-relogio-profetico-de-deus-e.html